Os leões da África
O continete africano é berço de várias subespécies de leões algumas delas já extintas.
O leão Panthera leo é um dos quatro grandes felinos no mundo, com alguns machos excedendo 250 kg em peso. Há cerca de 10 000 anos, o leão era o grande mamífero terrestre de população mais numerosa depois dos humanos. Eles era encontrados na maior parte da África, muito da Eurásia, da Europa Ocidental à Índia e na América do Yukon ao Peru.
Leões selvagens existem atualmente na África Subsaariana e na Ásia com uma população remanescente em perigo crítico, na Floresta de Gir na Índia, tendo desaparecido da África do Norte e do Sudoeste Asiático.
O Leão Sul-Africano Panthera leo krugeri, também conhecido como Leão Transvaal, é a maior subespécie de leão e ainda sobrevivem em estado selvagem. Sua distribuição geográfica ocupa quatro países do sul da África: África do Sul , Suazilândia, Zimbábue e Moçambique.
O leão branco é um animal muito raro atualmente encontrados em cativeiro num total de 200 espécimes. Em seu habitat natural pode ser encontrado ocasionalmente no sul da África, particularmente no Timbavati, uma pequena reserva perto do Parque Nacional do Kruger, na África do Sul. O leão branco é uma subespécie de mutação genética do Panthera leo Krugeri. Existem também leões brancos por albinismo, esses possuem os olhos vermelhos e apresentam grande sensibilidade ao sol.São raros e ameaçados de extinção.
O leão do Kalahari Verney Panthera leo é uma subespécie recentemente separada do Pantera leo kruger. Estes leões ocupam territórios extensos de significativa escassez de alimentos nas áreas desérticas: também vivem em pequenos grupos e costumam viajar grandes distâncias em busca de poças de água.
O leão-do-senegal ou leão-senegalês Panthera leo senegalensis é a subespécie, hoje, mais conhecida de leão, da qual acredita-se que ainda existam de 15 mil a 20 mil exemplares em reservas africanas, sendo muito ameaçado. Extinguiu-se na maior parte das áreas não protegidas. Vive do Senegal até o sul do Sudão.
O Leáo da Somália Panthera leo somaliensis é uma subespécie que vive na Somália e em Djibouti. O leão da Somália não está em extinção como outras das subespécies.
Ainda são conhecidas as raras subespécies: Leão-congolês Panthera leo hollisteri, Leão-massai Panthera leo massaicus, Leão-núbio Panthera leo nubica ou leão do leste e o Leão-etíope Panthera leo roosevelti.
Espécies extintas
O leão-do-cabo panthera leo melanochaita foi uma das subespécies de leão africano. Habitava o sul da África do Sul. De todas as 3 subespécies de leões que originalmente habitavam o território sul-africano (as outras duas, ainda existentes hoje em dia, são o leão-do-kruger e o leão-do-kalahari), o leão-do-cabo era a maior. O último leão da província do Cabo foi abatido em 1858, e em 1865 o general Bisset matou o último indivíduo desta subespécie em Natal uma província da África do Sul localizada na sua costa oriental. Alguns museus europeus hoje em dia ainda possuem exemplares dessa subespécie empalhados. Depois de anos de procura finalmente em 2001 acreditou-se ter encontrado uma pequena família de leões que vivia no jardim zoológico de Novosibirsk, na Sibéria que poderia ser os últimos descendentes do leão-do-cabo.
O leão-do-atlas Panthera leo leo é a maior e mais feroz de todas as subespécies de leão que já existiu, os machos chegando a pesar entre 270 a 330 kg. Antigamente o leão-do-atlas também conhecido como leão-barbário ou berbere era encontrado em grande parte da região norte da África. Seu habitat se estendia do Marrocos ao Egito. O leão-do-atlas foi muito utilizado no Coliseu romano, trazidos dos montes do Norte da África. E após a extinção do leão-europeu, o leão-do-atlas passou a ser ainda mais utilizado. O último leão-do-atlas em liberdade foi morto em 1922 no Marrocos, na região dos montes Atlas. Acreditou-se que estava extinto até que foram encontradas em cativeiro algumas populações com características desta subespécie. Descobriu-se que alguns leões, em zoológicos ao redor do mundo inteiro, são descendentes dos leões-do-atlas, porém não pertencem a uma linhagem pura, ou seja, estão hibridizados. O Projeto Leão-do-atlas foi criado com o intuito de recriar o leão-do-atlas, através de uma cuidadosa reprodução selecionada entre os seus descendentes.
O leão Panthera leo é um dos quatro grandes felinos no mundo, com alguns machos excedendo 250 kg em peso. Há cerca de 10 000 anos, o leão era o grande mamífero terrestre de população mais numerosa depois dos humanos. Eles era encontrados na maior parte da África, muito da Eurásia, da Europa Ocidental à Índia e na América do Yukon ao Peru.
Leões selvagens existem atualmente na África Subsaariana e na Ásia com uma população remanescente em perigo crítico, na Floresta de Gir na Índia, tendo desaparecido da África do Norte e do Sudoeste Asiático.
O Leão Sul-Africano Panthera leo krugeri, também conhecido como Leão Transvaal, é a maior subespécie de leão e ainda sobrevivem em estado selvagem. Sua distribuição geográfica ocupa quatro países do sul da África: África do Sul , Suazilândia, Zimbábue e Moçambique.
O leão branco é um animal muito raro atualmente encontrados em cativeiro num total de 200 espécimes. Em seu habitat natural pode ser encontrado ocasionalmente no sul da África, particularmente no Timbavati, uma pequena reserva perto do Parque Nacional do Kruger, na África do Sul. O leão branco é uma subespécie de mutação genética do Panthera leo Krugeri. Existem também leões brancos por albinismo, esses possuem os olhos vermelhos e apresentam grande sensibilidade ao sol.São raros e ameaçados de extinção.
O leão do Kalahari Verney Panthera leo é uma subespécie recentemente separada do Pantera leo kruger. Estes leões ocupam territórios extensos de significativa escassez de alimentos nas áreas desérticas: também vivem em pequenos grupos e costumam viajar grandes distâncias em busca de poças de água.
O leão-do-senegal ou leão-senegalês Panthera leo senegalensis é a subespécie, hoje, mais conhecida de leão, da qual acredita-se que ainda existam de 15 mil a 20 mil exemplares em reservas africanas, sendo muito ameaçado. Extinguiu-se na maior parte das áreas não protegidas. Vive do Senegal até o sul do Sudão.
O Leáo da Somália Panthera leo somaliensis é uma subespécie que vive na Somália e em Djibouti. O leão da Somália não está em extinção como outras das subespécies.
Ainda são conhecidas as raras subespécies: Leão-congolês Panthera leo hollisteri, Leão-massai Panthera leo massaicus, Leão-núbio Panthera leo nubica ou leão do leste e o Leão-etíope Panthera leo roosevelti.
Espécies extintas
O leão-do-cabo panthera leo melanochaita foi uma das subespécies de leão africano. Habitava o sul da África do Sul. De todas as 3 subespécies de leões que originalmente habitavam o território sul-africano (as outras duas, ainda existentes hoje em dia, são o leão-do-kruger e o leão-do-kalahari), o leão-do-cabo era a maior. O último leão da província do Cabo foi abatido em 1858, e em 1865 o general Bisset matou o último indivíduo desta subespécie em Natal uma província da África do Sul localizada na sua costa oriental. Alguns museus europeus hoje em dia ainda possuem exemplares dessa subespécie empalhados. Depois de anos de procura finalmente em 2001 acreditou-se ter encontrado uma pequena família de leões que vivia no jardim zoológico de Novosibirsk, na Sibéria que poderia ser os últimos descendentes do leão-do-cabo.
O leão-do-atlas Panthera leo leo é a maior e mais feroz de todas as subespécies de leão que já existiu, os machos chegando a pesar entre 270 a 330 kg. Antigamente o leão-do-atlas também conhecido como leão-barbário ou berbere era encontrado em grande parte da região norte da África. Seu habitat se estendia do Marrocos ao Egito. O leão-do-atlas foi muito utilizado no Coliseu romano, trazidos dos montes do Norte da África. E após a extinção do leão-europeu, o leão-do-atlas passou a ser ainda mais utilizado. O último leão-do-atlas em liberdade foi morto em 1922 no Marrocos, na região dos montes Atlas. Acreditou-se que estava extinto até que foram encontradas em cativeiro algumas populações com características desta subespécie. Descobriu-se que alguns leões, em zoológicos ao redor do mundo inteiro, são descendentes dos leões-do-atlas, porém não pertencem a uma linhagem pura, ou seja, estão hibridizados. O Projeto Leão-do-atlas foi criado com o intuito de recriar o leão-do-atlas, através de uma cuidadosa reprodução selecionada entre os seus descendentes.
5 Comentários:
Que belas feras!!! Linda postagem, Cleisson!!Uma boa semana para você, abraços ;)
***gostei mais nao disse exatamente do leao atlas 1922 mais mesmo assim gostei***
O Leão Massai, que vc cita; pode ser o Leão do Ngorongoro, já que varias imagens da Tribo Massai, mostram adereços feitos de juba, e estas são negras, como as jubas dos leões da cratera, uma das poucas espécies de juba realmente negra, como o Leão de Átlas?
Realmente Antônio o Leão Massai é a subespécie que habita a região africana do vale do Ngorongoro no Kênia e na Tânzania.
necessita di verificare:)
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