Desigualdades nos números da mortalidade infantil
A taxa de mortalidade infantil se correlaciona fortemente com e está entre os maiores preditores do estado fracasso. A TMI é também um indicador útil do nível de saúde de um país ou do desenvolvimento e é um componente do índice de qualidade de vida.
Alguns alegam que o método de cálculo da TMI pode variar entre os países com base na maneira como definir uma nascidos vivos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define um nascimento como qualquer ser humano nascido independente de que demonstre sinais de vida, incluindo respiração, movimento muscular voluntário ou batimento cardíaco. A UNICEF utiliza uma metodologia estatística para a comunicação de dados pra levar em conta as diferenças entre os países.
A "UNICEF compila a mortalidade infantil dos países com estimativas derivadas de todas as fontes e os métodos de estimativa obtido a partir de relatórios padrão. A fim de resolver as diferenças entre as estimativas produzidas a partir de diferentes fontes, com diferentes métodos a UNICEF desenvolveu juntamente com a OMS, o Banco Mundial e UNSD, uma metodologia de estimativa que minimiza os erros incorporados em cada estimativa e harmoniza as tendências ao longo do tempo.
Dado que as estimativas não são necessariamente os valores exatos utilizados como entrada para o modelo, muitas vezes não são reconhecidos como o número oficial de TMI utilizadas a nível do país. Porém, como mencionado antes, estas estimativas minimizam erros e maximizam a coerência das tendências ao longo do tempo.
Os Estados Unidos contam como nascimentos vivos todos os que mostram qualquer sinal de vida, independentemente do tamanho ou prematuridade. Isso inclui o que em muitos outros países consideram como natimortos nos relatórios.
Na Áustria e na Alemanha, o peso fetal deve ser de pelo menos 500 gramas para contar como um nascimento, em outras partes da Europa, como a Suíça, o feto deve ser de pelo menos 30 centímetros de comprimento. Na Bélgica e França, somente nascidos com mais de 26 semanas e alguns países não registam bebés que morrem dentro das primeiras 24 horas após o nascimento.
Assim, nos Estados Unidos relatam se maiores taxas de mortalidade infantil. Por esta razão, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, que recolhe os números europeus, advertem das diferenças nas comparações por país. No entanto, todos os países chamados aprovaram a definição da OMS no final dos anos 1980 ou início de 1990.
Historicamente, até a década de 1990 a Rússia e outros países da antiga União Soviética, não contam como um nascimento ou como uma mortalidade infantil os extremamente prematuros, menos de 1.000 g, inferior a 28 semanas de idade gestacional, ou inferior a 35 cm de comprimento. Nascidos vivos, respiravam, tinha um coração, ou exibiam movimento voluntário muscular, mas não conseguiam sobreviver por pelo menos 7 dias.
Embora esses prematuros extremos tipicamente representaram apenas cerca de 0,005 dos nascidos vivos, a sua exclusão tanto do numerador e do denominador das TMI relatadas levaram a uma estimativa de 22% a 25% menor nas taxas.
Em alguns casos, também, talvez porque hospitais ou serviços regionais de saúde foram responsáveis por baixar a TMI em sua área, os óbitos ocorridos no 12 º mês foram "transferidos" estatisticamente para o 13 º mês, ou seja, o segundo ano de vida, e assim, já não classificado como bebê morto.
Outro desafio a comparabilidade é a prática da contagem dos prematuros que morrem antes da data normal de gestação como abortos espontâneos ou aqueles que morrem durante ou imediatamente após o parto como natimortos. Portanto, a qualidade de um país na documentação da mortalidade perinatal podem alterar muito a precisão das suas estatísticas da mortalidade infantil. Este ponto é reforçado pelo demógrafo Ansley COALE, que encontra elevados números de natimortos relatados a mortalidade infantil em Hong Kong e no Japão nas primeiras 24 horas após o nascimento, nesses países sugere se que muitas crianças que morrem nas primeiras 24 horas são consideradas como natimortos, em vez de óbitos infantis, mas também que esses países não seguem recomendações OMS para a notificação de nascidos vivos e óbitos infantis.
Outro achado aparentemente paradoxal é que quando os países pobres com os serviços médicos introduzem novos centros médicos e serviços, em vez de diminuir o IMRs freqüentemente relatam um aumento. A principal causa desta situação é que a melhoria no acesso aos cuidados médicos é muitas vezes acompanhada de melhoria no registro de nascimentos e óbitos.
Alguns alegam que o método de cálculo da TMI pode variar entre os países com base na maneira como definir uma nascidos vivos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define um nascimento como qualquer ser humano nascido independente de que demonstre sinais de vida, incluindo respiração, movimento muscular voluntário ou batimento cardíaco. A UNICEF utiliza uma metodologia estatística para a comunicação de dados pra levar em conta as diferenças entre os países.
A "UNICEF compila a mortalidade infantil dos países com estimativas derivadas de todas as fontes e os métodos de estimativa obtido a partir de relatórios padrão. A fim de resolver as diferenças entre as estimativas produzidas a partir de diferentes fontes, com diferentes métodos a UNICEF desenvolveu juntamente com a OMS, o Banco Mundial e UNSD, uma metodologia de estimativa que minimiza os erros incorporados em cada estimativa e harmoniza as tendências ao longo do tempo.
Dado que as estimativas não são necessariamente os valores exatos utilizados como entrada para o modelo, muitas vezes não são reconhecidos como o número oficial de TMI utilizadas a nível do país. Porém, como mencionado antes, estas estimativas minimizam erros e maximizam a coerência das tendências ao longo do tempo.
Os Estados Unidos contam como nascimentos vivos todos os que mostram qualquer sinal de vida, independentemente do tamanho ou prematuridade. Isso inclui o que em muitos outros países consideram como natimortos nos relatórios.
Na Áustria e na Alemanha, o peso fetal deve ser de pelo menos 500 gramas para contar como um nascimento, em outras partes da Europa, como a Suíça, o feto deve ser de pelo menos 30 centímetros de comprimento. Na Bélgica e França, somente nascidos com mais de 26 semanas e alguns países não registam bebés que morrem dentro das primeiras 24 horas após o nascimento.
Assim, nos Estados Unidos relatam se maiores taxas de mortalidade infantil. Por esta razão, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, que recolhe os números europeus, advertem das diferenças nas comparações por país. No entanto, todos os países chamados aprovaram a definição da OMS no final dos anos 1980 ou início de 1990.
Historicamente, até a década de 1990 a Rússia e outros países da antiga União Soviética, não contam como um nascimento ou como uma mortalidade infantil os extremamente prematuros, menos de 1.000 g, inferior a 28 semanas de idade gestacional, ou inferior a 35 cm de comprimento. Nascidos vivos, respiravam, tinha um coração, ou exibiam movimento voluntário muscular, mas não conseguiam sobreviver por pelo menos 7 dias.
Embora esses prematuros extremos tipicamente representaram apenas cerca de 0,005 dos nascidos vivos, a sua exclusão tanto do numerador e do denominador das TMI relatadas levaram a uma estimativa de 22% a 25% menor nas taxas.
Em alguns casos, também, talvez porque hospitais ou serviços regionais de saúde foram responsáveis por baixar a TMI em sua área, os óbitos ocorridos no 12 º mês foram "transferidos" estatisticamente para o 13 º mês, ou seja, o segundo ano de vida, e assim, já não classificado como bebê morto.
Outro desafio a comparabilidade é a prática da contagem dos prematuros que morrem antes da data normal de gestação como abortos espontâneos ou aqueles que morrem durante ou imediatamente após o parto como natimortos. Portanto, a qualidade de um país na documentação da mortalidade perinatal podem alterar muito a precisão das suas estatísticas da mortalidade infantil. Este ponto é reforçado pelo demógrafo Ansley COALE, que encontra elevados números de natimortos relatados a mortalidade infantil em Hong Kong e no Japão nas primeiras 24 horas após o nascimento, nesses países sugere se que muitas crianças que morrem nas primeiras 24 horas são consideradas como natimortos, em vez de óbitos infantis, mas também que esses países não seguem recomendações OMS para a notificação de nascidos vivos e óbitos infantis.
Outro achado aparentemente paradoxal é que quando os países pobres com os serviços médicos introduzem novos centros médicos e serviços, em vez de diminuir o IMRs freqüentemente relatam um aumento. A principal causa desta situação é que a melhoria no acesso aos cuidados médicos é muitas vezes acompanhada de melhoria no registro de nascimentos e óbitos.
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