O processo de preservação das espécies ameaçadas.

Os critérios para avaliar se uma espécie é dependente de conservação são:

Persistencia da ameaças à espécie.

Se as ameaças são universais e recorrentes, por exemplo: parasitas, predadores não nativos, perturbação humana.

As ameaças tornam a espécie em risco de extinção, necessitando uma gestão para presrvação da ameaça em curso. Gestão de ações suficientes para combater ameaças foram identificadas e podem ser implementadas, como por exemplo: incêndios prescritos, as restrições à pastagem ou ao acesso público, controle de predador ou parasita.

A integração do Estado e governos locais, muitas vezes a cooperação de empresas privadas ou interessados, é capaz de levar a cabo as ações necessárias de gestão para conservação.

Existem cinco grandes áreas de ação da gestão para a conservação das espécies vulneráveis.

O controle de espécies: controle da fauna exótica e da flora exótica, controle das espécies nativas, de parasitas e doenças.

Controlo direto dos impactos humanos: o controle do pastoreio, o acesso em estrada dos veículos, acabar com a caça ilegal e furtiva.

Controle da poluição: controlar a emissão de substâncias químicas, do assoreamento, qualidade da água e da utilização de pesticidas e herbicidas.

Gestão da atividade do habitat: a gestão e controle de incêndio, controle de erosão do solo e restauração mecânica da vegetação.

Desenvolvimento de populações artificiais: criação em cativeiro, imigração forçada ou reprodução em cativeiro.


A magnitude e o ritmo dos impactos humanos no ambiente tornam improvável que o desenvolvimento seja feito sem detrimento de muitas espécies, a menos que a definição de "recuperação" inclua alguma forma de gestão ativa.

Com diminuição da perda contínua de habitat, da perturbação dos ciclos naturais e do aumento dos impactos das espécies invasoras, é provável que o número de conservação suficientes de espécies aumentará.