01 junho 2009

Gestão ambiental e manejo de recursos hídricos.

A gestão ambiental e manejo de recursos naturais em escala global e no sentido mais amplo envolve os oceanos, sistemas de água doce, o solo e a atmosfera, mas seguindo o princípio da sustentabilidade pode ser igualmente aplicada a qualquer ecossistema de uma floresta tropical até um jardim do lar.

Sem uma forte redução das emissões de carbono mudanças climáticas "abruptas ou irreversíveis" podem ocorrer, assim, será muito difícil lidar com a gestão da atmosfera global. O momento envolve a avaliação de todos os aspectos do ciclo do carbono para identificar oportunidades para enfrentar estas alterações climáticas. Este tornou-se um importante foco de investigação científica, devido aos potenciais efeitos catastróficos sobre a biodiversidade e as comunidades humanas das sociedades contemporâneas.

Outros impactos humanos no ambiente incluem a poluição do ar nas cidades, os poluentes, incluindo os produtos químicos tóxicos como óxidos de nitrogênio, óxidos de enxofre, compostos orgânicos voláteis e de partículas, que produzem nevoeiro fotoquímico e chuva ácida e os clorofluorocarbonos que degradam a camada de ozonio.

Os cientistas têm alertado para a possibilidade de, sob a influência das alterações climáticas, ocorrer uma súbita alteração nos padrões de circulação das correntes oceânicas que poderiam alterar drasticamente o clima em algumas regiões do globo.

Dez por cento da população mundial - cerca de 600 milhões de pessoas - vivem em áreas de baixa altitude e estão vulneráveis à subida do nível do mar. As tendências de preocupação que exigem gestão incluem: o excesso de pesca além dos níveis sustentáveis, branqueamento dos corais nos oceanos devido ao aquecimento e acidificação das águas e ao aumento dos níveis de dióxido de carbono dissolvido. Devido à sua vastidão os oceanos também atuam como uma conveniente lixeira para dejetos humanos.

A água cobre 71% da superfície da Terra. Destes, 97,5% é água salgada dos oceanos e apenas 2,5% de água doce, a maioria das quais está congelada no manto de gelo antártico. O restante de água doce encontra-se em lagos, rios, zonas húmidas, solo, aquíferos e atmosfera. Toda vida depende da energia solar e do ciclo global da água, a evaporação dos oceanos forma o vapor de água que condensa mais tarde dando origem as nuvens de chuva, que torna-se então parte da água doce renovável para abastecimento.

A consciência da importância global de preservação da água para os serviços ecossistémicos só surgiram recentemente, durante o século 20, mais da metade das zonas húmidas do mundo foram perdidas juntamente com os seus valiosos recursos ambientais. Ecossistemas de água doce ricos em biodiversidade estão, atualmente, diminuindo mais rapidamente do que os ecossistemas marinhos ou terrestres tornando-se os mais vulneráveis habitats do mundo.

A crescente urbanização contamina o abastecimento de água limpa e boa parte do mundo ainda não tem acesso a água potável. A perda da biodiversidade decorre, em grande parte da perda do habitat e da sua fragmentação causado pela apropriação de terras para o desenvolvimento da silvicultura e da agricultura.

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