Sexo durante a gravidez

 A maioria das mulheres grávidas podem desfrutar de relações sexuais durante toda gravidez. A maior parte dos estudos sugerem que, durante a gravidez, tanto o desejo sexual quanto a freqüência das relações sexuais diminuem.

No contexto desta diminuição global do desejo, alguns estudos indicam um aumento a  partir do segundo trimestre após uma diminuição anterior. No entanto estas reduções não são universais, um número significativo de mulheres relataram maior satisfação sexual durante toda a sua gravidez. 

Sexo durante a gravidez é um comportamento de baixo risco, exceto quando o médico aconselha que as relações sexuais sejam evitadas, porque ele pode, em algumas gestações, levar a graves complicações na gravidez ou na saúde, tais como um alto risco de ruptura prematura do útero. Essa decisão pode ser baseada em uma história de dificuldades em um parto anterior. 

Alguns estudos psicológicos nas décadas de 1980 e 90 consideram que é útil para as mulheres grávidas que continuem a atividade sexual, especificamente observando que, globalmente, a satisfação sexual foi correlacionado com a sensação de ser feliz da grávida, faz sentir-se mais atraentes do que antes da gravidez e experimenta o orgasmo na gravidez. 

A atividade sexual também tem sido sugerida como uma maneira de se preparar para a indução do trabalho de parto, alguns acreditam que o conteúdo da prostaglandina natural no líquido seminal pode favorecer o processo de maturação do colo do útero para o tornar mais flexível, permitindo facilitando e tornando mais rápido a dilatação do colo do útero. 

No entanto, a eficácia da utilização da relação sexual como um agente de indução "permanece uma incógnita." Durante a gravidez, o feto está protegido por força da penetração pelo líquido amniótico, no útero da mulher. 

Após dar à luz as relações sexuais podem começar quando o casal, ambos, se sentirem prontos. A maioria das jovens esperam até seis semanas e devem consultar seu médico se tiver quaisquer preocupações.

Fonte Wikipédia