Estudos mostram os números do tabagismo no mundo.
Enquanto o ideal seria uma medida mais geral de restrição do uso de cigarro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) relata "os dados atuais sobre as limitações, restrinção e indicadores do uso do tabaco." Os fumantes, para isso, foram estudados mais amplamente do que qualquer outra forma de consumidor.
A partir de 2000, o tabagismo foi praticado por 1,22 milhões de pessoas. Assumindo que náo se espera nenhuma mudança na prevalência prevê-se que 1,45 milhões de pessoas vão fumar até 2010 e entre 1,5 a 1,9 bilhões em 2025. Supondo que a prevalência irá diminuir em 1% por ano e que haverá um aumento modesto da renda de 2%, prevê-se que o número de fumantes deixará em torno de 1,3 mil milhões de euros entre 2010 e 2025 virar fumaça.
Fumar é ato praticado cinco vezes mais pelos homens do que pelas mulheres, no entanto, a disparidade entre os sexos declina com a idade. Nos países desenvolvidos o tabagismo para os homens têm taxas de pico e começaram a diminuir, porém entre as mulheres continuam a subida. A partir de 2002, cerca de vinte por cento dos jovens (13 a 15anos) fumavam em todo o mundo. De 80.000 a 100.000 crianças começam fumar todos os dias, cerca de metade das quais vivem na Ásia.
Metade das pessoas que começam a fumar na adolescência são projetados entre 15 a 20 anos o inicio do vicio. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que "Grande parte do fardo de doenças e mortalidade prematura sãõ atribuíveis ao uso do tabaco e afeta desproporcionadamente os pobres". Dos 1,22 mil milhões de fumantes, 1 bilião de pessoas vivem em economias em desenvolvimento ou de transição.
As taxas de fumantes têm niveis diminuíndo no mundo desenvolvido. No mundo em desenvolvimento, no entanto, o consumo do tabaco está aumentando em 3,4% por ano a partir de 2002. A OMS em 2004 projeta para 58,8 milhões de mortes que ocorrem a nível mundial, a partir dos quais 5,4 milhões são atribuídos ao uso de tabaco. A partir de 2002, 70% das mortes são em países em desenvolvimento.
Em 1938 um estudo realizado por um cientista John Hopkins sugeriu uma forte correlação negativa entre o tabagismo e a longevidade. Em 1950 foram publicados cinco estudos que mostravam que "fumar foi fortemente ligado na etiologia do câncer de pulmão." Estes incluíam o agora clássico papel "Tabagismo e Carcinoma do Pulmão" que apareceu no British Medical Journal. Este artigo relatou que "fumantes tem cinquenta vezes mais chances que não-fumantes de contrair câncer do pulmão."
Uma equipe de cientistas liderado pelo britânico Richard Doll realizou um estudo longitudinal de 34.439 médicos especialistas entre 1951 e 2001. O estudo demonstrou que o tabagismo diminuiu a esperança de vida em até 10 anos e que quase metade dos fumantes morrem de doenças possivelmente causadas pelo tabagismo.
Após a proibição de fumar em todos os recintos públicos fechados introduzida na Escócia em Março de 2006, houve uma redução em 17 por cento nas internações pela síndrome coronariana aguda. 67% da diminuição ocorreu em não-fumantes.
Um estudo publicado na revista Pediatrics refere-se ao perigo de que os autores chamam de "terceira mão do fumo" - substâncias tóxicas que permanecem em áreas em que o tabagismo foi praticado recentemente.
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