O Amazonas a caminho do mar.
A Amazônia maior tem uma série de grandes sistemas fluviais, no Peru e Equador, alguns dos quais correm para o Marañón e outros diretamente para o Amazonas propriamente dito. Entre outros, estes incluem os seguintes rios: Morona, Pastaza, Nucuray, Urituyacu, Chambira, Tigre, Nanay, Napo, Huallaga e Ucayali.
Após a confluência do Rio Apurimac e Ucayali, o rio deixa o terreno Andina e passa a percorrer uma enorme área de planícies aluviais. As margens baixas são interrompidos apenas por algumas colinas e entra na grande Amazônia.
Em alguns pontos o rio Amazonas divide-se em dois principais fluxos fluviais com canais laterais, todos ligados por um complexo sistema de canais naturais. A partir da aldeia da Canaria na grande curva do Amazonas e do Negro, a terra é muito baixa, abaixo do que é encontrada na foz do rio. Vastas áreas de terra nesta região estão submersas, de onde se ve apenas a parte superior das árvores onde os bosques sombrios aparecem.
Próximo à foz do Rio Negro, quase defronte ao rio Madeira, os bancos da Amazônia são de baixa, até se aproximar de Manaus onde tornam-se lugares com colinas onduladas. A Amazônia menor parece ter sido um golfo do oceano Atlântico. Apenas cerca de 10% da água descarregada pela Amazônia entra no poderoso fluxo jusante de Óbidos, a partir do norte da encosta do vale.
A área de drenagem da bacia do Amazonas acima da cidade é de cerca de 5 milhões de quilômetros quadrados e abaixo apenas cerca de 1 milhão de quilômetros quadrados ou cerca de 20%. O banco norte consiste de uma série de íngremes colinas cobertas, que percorre cerca de 240 quilómetros de frente a foz do Xingu, na região do Monte Alegre. Estas colinas são cortadas por uma espécie de terraço que situa-se entre elas e os rios. O Monte Alegre atinge uma altitude de várias centenas de metros. Na margem sul, acima do Xingu, uma quase ininterrupta linha de baixa planície de inundação abrange quase a Santarém.
Mais de um terço de todas as espécies em todo o mundo vivem na Amazônia, a maior das florestas tropicais e das bacias hidrográficas com uma área que se estende por mais de 5,4 milhões de quilômetros quadrados e está entre as mais ricas florestas tropicais em todo mundo.
O rio Amazonas tem mais de 3.000 espécies de peixes reconhecidas e esse número continua a crescer. Juntamente com o Orinoco, o rio é um dos principais habitats do Boto, também conhecido como o Golfinho da Amazonas. A maior espécie de golfinhos de rio, que pode crescer até 2,6 metros. O boto é o tema de uma lenda muito famosa no Brasil, cerca de um golfinho que se transforma em um humano.
Postar um comentário
Seja bem vindo ao Blog do Planeta.
Obrigado pela atenção dedicada.
Espero que tenham gostado do nosso conteúdo.
Fique a vontade para comentar.
Caso tenha problemas no comentário use o formulario logo abaixo.
Obrigado!
Cleisson