Trans-Amazonica problema ou solução.
A Trans-amazônica (BR-230) foi inaugurado em 30 de agosto de 1972. Trata-se de 5.300 km de estrada que corta a floresta, tornando-se a terceira maior rodovia do Brasil.
Ela percorre os Estados brasileiros do Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e Amazonas, desde as proximidades de Saboeiro, até a cidade de Lábrea. A rodovia foi concebido para integrar essas regiões com o resto do país e com o Peru e o Equador.
Foi originalmente planejada para ser uma rodovia totalmente pavimentada 5200 km de comprimento. No entanto, esses planos foram alterados após a sua inauguração. Em particular, devido ao elevado custo de construção e a crise financeira que o Brasil enfrentava no final dos anos 1970, apenas uma parte da rodovia foi pavimentada, do início à 200 km de Marabá.
A falta de uma estrada totalmente fechada causa muitos problemas. Viagens sobre os trechos não pavimentados da rodovia são extremamente difícieis durante a estação chuvosa da região, entre outubro e março.
A construção da rodovia era muito desafiadora. Trabalhadores da construção rodoviária ficavam freqüentemente isolados e sem comunicação, visitas ocasionais a cidades próximas era o único contato. O acesso a locais da construção era realizado principalmente por pequenos aviões usando pistas temporarias e barcos. Varias técnicas e procedimentos que aconteceram durante a construção da Belém-Brasília (BR-153) foram utilizados na contrução.
De acordo com o DNIT está previsto o asfaltamento de aproximadamente 800 km da rodovia nos próximos 4 anos e melhorias das redes de transportes na região central do Estado do Pará.
A construção tem causado indiretamente uma grande parte do desmatamento no Brasil, onde há estradas, é mais fácil o transporte de madeira. Imagens de satélites demonstram como as estradas aumentam o desmatamento.
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